SÁBADO DA SOLIDARIEDADE FOI UM SUCESSO ABSOLUTO
O 5° Sábado da Solidariedade, que aconteceu sábado no Shopping Center Breithaupt, foi sucesso absoluto, superou o número de pessoas e a satisfação do público em geral. Cinco entidades foram beneficiadas: APAE, AMA, Novo Amanhã, Rede Feminina de Combate ao Câncer e Casa de Apoio Padre Aloísio Boeing, consideraram o evento amplamente positivo, pois o objetivo foi a arrecadação de verba para as mesmas. Neste ano o evento contou com a participação de 1.800 pessoas, superando em quase 50% o público do ano anterior, e consolidando o evento como a maior macarronada de Santa Catarina. Realizado pelas Lojas e Supermercados Breithaupt e o Shopping Center Breithaupt, com o apoio da Parati, Bretzke e Betthavale, e colaboração dos voluntários das entidades e da UNERJ. Com o encerramento deste evento, o Grupo Breithaupt coroa mais uma ação social realizada com sucesso em 2008. Neste ano já foram realizadas as campanhas de arrecadação de material escolar e de agasalhos, além de inúmeros projetos sociais difundidos pelo estado. O objetivo do Grupo Breithaupt é estimular e servir de elo entre as necessidades sociais e toda a comunidade; propondo assim um desenvolvimento de toda a região onde atua. As Lojas e Supermercados Breithaupt e o Shopping Center Breithaupt agradecem o apoio de seus fornecedores, a participação das entidades, a colaboração de voluntários e toda a sociedade.
Fonte: Jornal Absoluto
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terça-feira, 22 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
A epidemia do crack em Jaraguá
A epidemia do crack em Jaraguá
Aumento no comércio e consumo da droga preocupa autoridades da cidade
"O crack virou uma epidemia." A frase do ex-usuário e atualmente monitor de uma casa de recuperação, é respaldada pelos números. Neste ano, até o final do mês de junho, a Polícia Militar de Jaraguá já havia apreendido 5.467 pedras de crack. Se for considerar que cada pedra tem de duas a cinco gramas, são mais de 16 kg da droga, quase quatro vezes mais do que a quantidade de maconha apreendida no mesmo período.
A Polícia Civil considera o crack como o maior problema quando o assunto é drogas em Jaraguá do Sul. O delegado Uriel Ribeiro diz que são três os motivos para o crescimento do consumo da droga. Em primeiro lugar o preço, já que ela é relativamente mais barata que as demais: custa entre R$ 5 e 10 cada pedra. Outro ponto é que são fáceis de esconder, o que facilita o tráfico e o transporte. Por fim, ele cita o alto poder viciante da droga. Em relação aos traficantes, Uriel diz que a maioria deles é usuária que entrou no comércio para sustentar o vício. "A maior parte dos traficantes e usuários são pessoas de baixa renda", diz o delegado.
O comandante da Polícia Militar, César Roberto Nedochetko, também considera o crack como o principal produto do tráfico na cidade. Para ele, o problema só será resolvido se for dada mais atenção à prevenção. A PM de Jaraguá mantém ativo o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), que promove palestras instrutivas nas escolas da cidade. Além disso, o comandante destaca que a repressão ao tráfico e a recuperação dos usuários deve ser efetiva. "A maioria dos usuários é gente pobre, que não tem como pagar o tratamento em uma clínica", disse.
A psicóloga Dayane Cristine Krüger, especialista no tratamento de dependência química, diz que o crack é uma droga que não vê idade nem classe social, já que atualmente muitas pessoas de classe média e alta estão aderindo ao consumo. Segundo ela, a maioria dos usuários tem em seu histórico a falta de estrutura familiar. "Muitas vezes vemos pais carinhosos e protetores sofrendo por terem um filho viciado e se perguntando como isso foi acontecer. A resposta é uma só: falharam na hora de impor limites", explica. Ela diz também que os jovens começam a usar a droga pelo instinto de busca do prazer e acabam perdendo o controle da situação. Sobre o tratamento, Dayane fala que é necessário um trabalho em conjunto entre médicos, psicólogos, família e grupos de apoio.
fonte: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2026738.xml&template=4187.dwt&edition=10215§ion=902
Aumento no comércio e consumo da droga preocupa autoridades da cidade
"O crack virou uma epidemia." A frase do ex-usuário e atualmente monitor de uma casa de recuperação, é respaldada pelos números. Neste ano, até o final do mês de junho, a Polícia Militar de Jaraguá já havia apreendido 5.467 pedras de crack. Se for considerar que cada pedra tem de duas a cinco gramas, são mais de 16 kg da droga, quase quatro vezes mais do que a quantidade de maconha apreendida no mesmo período.
A Polícia Civil considera o crack como o maior problema quando o assunto é drogas em Jaraguá do Sul. O delegado Uriel Ribeiro diz que são três os motivos para o crescimento do consumo da droga. Em primeiro lugar o preço, já que ela é relativamente mais barata que as demais: custa entre R$ 5 e 10 cada pedra. Outro ponto é que são fáceis de esconder, o que facilita o tráfico e o transporte. Por fim, ele cita o alto poder viciante da droga. Em relação aos traficantes, Uriel diz que a maioria deles é usuária que entrou no comércio para sustentar o vício. "A maior parte dos traficantes e usuários são pessoas de baixa renda", diz o delegado.
O comandante da Polícia Militar, César Roberto Nedochetko, também considera o crack como o principal produto do tráfico na cidade. Para ele, o problema só será resolvido se for dada mais atenção à prevenção. A PM de Jaraguá mantém ativo o Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), que promove palestras instrutivas nas escolas da cidade. Além disso, o comandante destaca que a repressão ao tráfico e a recuperação dos usuários deve ser efetiva. "A maioria dos usuários é gente pobre, que não tem como pagar o tratamento em uma clínica", disse.
A psicóloga Dayane Cristine Krüger, especialista no tratamento de dependência química, diz que o crack é uma droga que não vê idade nem classe social, já que atualmente muitas pessoas de classe média e alta estão aderindo ao consumo. Segundo ela, a maioria dos usuários tem em seu histórico a falta de estrutura familiar. "Muitas vezes vemos pais carinhosos e protetores sofrendo por terem um filho viciado e se perguntando como isso foi acontecer. A resposta é uma só: falharam na hora de impor limites", explica. Ela diz também que os jovens começam a usar a droga pelo instinto de busca do prazer e acabam perdendo o controle da situação. Sobre o tratamento, Dayane fala que é necessário um trabalho em conjunto entre médicos, psicólogos, família e grupos de apoio.
fonte: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2026738.xml&template=4187.dwt&edition=10215§ion=902
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